vídeo: Após briga, homem atropela e arrasta a namorada em São Paulo

vídeo: Após briga, homem atropela e arrasta a namorada em São Paulo

Um homem de 36 anos atropelou e arrastou a namorada em Vargem Grande do Sul, no sudeste paulista. O agressor foi preso em flagrante e responderá por tentativa de feminicídio. A mulher está internada em estado grave com lesões na cabeça e fêmur quebrado.

O casal discutia em frente ao hospital de Vargem Grande do Sul quando a mulher de 47 anos desceu do carro e o homem arrancou com o veículo. Ela não conseguiu sair a tempo e foi arrastada por 50 metros. A agressão só teve fim após o motorista bater em um poste. Ele estava embriagado.

Segundo a Polícia Civil, os namorados se desentenderam porque a mulher não queria ir a uma festa. O caso ocorreu por volta da 22h30 do último sábado (18/05/2019). Após o registro do boletim de ocorrência, ele foi levado à cadeia pública de São João da Boa Vista (SP), onde aguarda a audiência de custódia.

O delegado Jorge Mazzi contou detalhes da agressão. “A festa estava acontecendo na praça a alguns quarteirões de onde eles estavam e ela não queria ir. No que ela foi descendo do carro, ele ficou nervoso, engatou a marcha à ré e arrastou a moça. Se não fosse o poste antes do portão, que acabou segurando e salvando a vida dela, ela teria sido prensada”, disse.

Neste 2019, o Metrópoles inicia um projeto editorial para dar visibilidade às tragédias provocadas pela violência de gênero. As histórias de todas as vítimas de feminicídio do Distrito Federal serão contadas em perfis escritos por profissionais do sexo feminino (jornalistas, fotógrafas, artistas gráficas e cinegrafistas), com o propósito de aproximar as pessoas da trajetória de vida dessas mulheres.

O Elas por Elas propõe manter em pauta, durante todo o ano, o tema da violência contra a mulher para alertar a população e as autoridades sobre as graves consequências da cultura do machismo que persiste no país.

Desde 1° de janeiro, um contador está em destaque na capa do portal para monitorar e ressaltar os casos de Maria da Penha registrados no DF. Mas nossa maior energia será despendida para humanizar as estatísticas frias, que dão uma dimensão da gravidade do problema, porém não alcançam o poder da empatia, o único capaz de interromper a indiferença diante dos pedidos de socorro de tantas brasileiras. 

 

 

Fonte: METRÓPOLES
Publicada em 20 de May de 2019 às 09:13

 

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