PF reprime queimadas criminosas no Parque Estadual de Guajará-Mirim, RESEX Rio Ouro Preto e Terra Indígena Igarapé Lage

PF reprime queimadas criminosas no Parque Estadual de Guajará-Mirim, RESEX Rio Ouro Preto e Terra Indígena Igarapé Lage

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OPERAÇÃO PF

PF reprime queimadas criminosas no Parque Estadual de Guajará-Mirim, RESEX Rio Ouro Preto e Terra Indígena Igarapé Lage

A ação visou a identificação dos responsáveis pelos crimes ambientais ocorridos no estado

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Publicado em 03/09/2024 21h01

Atualizado em 03/09/2024 21h02

Guajará-Mirim/RO. A Polícia Federal, com apoio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI), do Batalhão de Polícia Ambiental (BPA) e da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (SEDAM), deflagrou na terça-feira (dia 3/09) a Operação Kaixé, para repressão a incêndios criminosos em Guajará-Mirim e Nova Mamoré/RO.

Essas três áreas públicas fazem parte do grande Corredor Ecológico Binacional Guaporé/Itenez-Mamoré e possuem histórico de invasão clandestina e de ocupação ilegal, o que favorece a ação furtiva dos criminosos.

Os grandes volumes de gases tóxicos produzidos pelas queimadas nos locais contribuíram para a péssima qualidade do ar aferida nas últimas semanas em Rondônia, bem como contribuíam para os cancelamentos de mais de 40 voos no aeroporto de Porto Velho/RO no último mês.

 

Os responsáveis podem ser condenados pela prática dos crimes de incêndio em floresta ou vegetação; de incêndio com perigo a integridade física de pessoas em pastagem, mata ou floresta; de poluição atmosférica com danos diretos à saúde da população e de associação criminosa, bem como de impedimento ou dificultação de navegação aérea, ficando sujeitos a penas de até 25 anos de prisão.

Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

Fone: (69) 3216-6273

Fonte: gov
Publicada em 04 de September de 2024 às 09:33

 

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