As investigações foram baseadas em um trabalho de inteligência que identificou usuários que utilizavam redes sociais, serviços de e-mail e de armazenamento de arquivos na internet, além de programas para divulgar imagens e vídeos de pornografia infantil. Há suspeitas de que alguns alvos também aliciavam crianças e adolescentes por meio de redes sociais.
Os crimes investigados – armazenamento e divulgação de cenas de sexo explícito ou pornográficas envolvendo criança ou adolescentes – preveem penas que, somadas, podem chegar a 10 anos de reclusão e multa.
O resultado final da operação, incluindo o número de pessoas presas em flagrante durante o cumprimento das medidas, deverá ser divulgado até o fim do dia.
O nome da Operação, Inpunitus, tem origem do latim e seu significado remete ao fato de os investigados acreditarem que ficarão impunes ao se beneficiarem do suposto anonimato conferido pela rede mundial de computadores para o cometimento de ilícitos.
Fonte: Assessoria /PF
Publicada em 06 de November de 2018 às 11:20