CABO DE GUERRA

CABO DE GUERRA

Relembremos que, logo após as manifestações de 7 de setembro, todos os segmentos da esquerda brasileira ficaram emudecidos por uma semana. Nocauteados com a posição, por eles impensável, tomada pelo presidente Jair Bolsonaro, ninguém se manifestou dado a força das multidões em defesa da Democracia e do presidente da República e a exiguidade dos pequenos grupos, disfarçando o vermelho da foice e do martelo com roupas brancas, em pura demagogia. E mais ainda:  com o povo apontando, com clareza, de onde emanavam as ações de instabilidade jurídica e de agressões ao sistema democrático de direitos e à própria Constituição Federal.

Passado o impacto, voltaram às velhas versões e narrativas, ancoradas numa imprensa que se encolheu e se apequenou na defesa dos seus mesquinhos interesses. Se ocuparam em ocultar todos os atos, feitos e entregas do governo, construindo incessantemente más-notícias a partir de fatos comezinhos e até de ficção para sustentar as narrativas. As desacreditadas pesquisas falsas de intenção de votos, voltaram às manchetes dos jornais, antes grandes e agora, a cada dia, com edições nacionais cada vez menores, abaixo dos oitenta mil exemplares, para um país com quase 220 milhões de brasileiros.

O pior dos castigos para esse grupo que elegeu Lula e Renan Calheiros como ícones, é ter que digerir um Governo Federal que completou 1000 dias sem nenhum fato comprovado de corrupção, uma prática maléfica e amplamente cultivada pelos antecessores; ministérios que todos os dias têm entrega para fazer à sociedade e um presidente que age e interage com o povo e, por isso mesmo, aplaudido por aonde anda de Norte a Sul do país.

E o mais salutar é que o Brasil vem sendo apontado como uma das grandes economias do mundo a primeiro se levantar no pós-Pandemia. E mesmo com ela, com a crise hídrica decorrente de fenômeno da natureza e com a inflação que está atacando o mundo, o Brasil se levanta e já começou a derrubar o desemprego.

Tudo isso vem gerando bons exemplos. O governador de Rondônia, coronel Marco Rocha, também completou 1000 dias se orgulhando de sua firmeza anticorrupção, bandeira que empunha desde o primeiro dia de um governo municipalista que anda no azul.

Da mesma forma, o prefeito de Porto Velho, empresário e ex-promotor de justiça Hildon Chaves. “Zero corrupção na prefeitura da Capital. Isso, pra mim, é questão de princípio”. Declarou o executivo ao, também, completar 100 dias de gestão laboriosa, que recebeu o governo sem crédito, com avaliação em baixa com triplo D e que, agora, exibe o Triplo A.

Mas esse é um lado. O lado que está vencendo as mais funestas práticas de uma elite política, jurídica, empresarial e, vemos agora, também de setores da antes grande imprensa, que aparelharam o país ao longo das últimas 40 décadas.

É esse segmento nocivo e impatriótico que não aceita a interrupção do modo operandi, que se rebela contra o resultado eleitoral e busca, na marra, derrubar um governo legitimado com 57 milhões de votos e por milhões de brasileiros que, ordeiramente, se cobrem de verde e amarelo, confirmando o que depositaram nas urnas.

Mas os adversários resistem e se organizam em guerrilhas do ódio para negar qualquer coisa boa em favor do Brasil. O que veem de bom, é mentira. O que escutam, não é verdade. O que tocam, não existe e até o perfume dos bons ventos que aspiram, é uma ilusão.

Ao negarem a realidade dos fatos, assumem a pecha negacionistas que tentaram imputar aos que trabalham, produzem, geram riquezas e levantam o Brasil.

Estes brasileiros mal-intencionados e os seus seguidores fanatizados, se transformaram em inimigos do Brasil e aliados dos adversários externos da Nação. Traem quando, como espiões, fabricam, exportam e avalizam narrativas que ofendem a Pátria e contrariam os mais legítimos interesses do Brasil e dos brasileiros. Como fizeram os 7 de Nova Iorque. Assim, temos um Brasil que puxa pra frente e outro que puxa pra trás.

Fonte: Fonte: noticiastudoaqui.com            Autor: jornalista Osmar Silva
Publicada em 29 de September de 2021 às 12:03

 

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