Após vender as faculd ades e embolsar de imediato R$ 120 milhões, o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, simplesmente abandonou a prefeitura nas mãos de alguns assessores. Hoje o prefeito se limita a gravar lives mostrando o pouco trabalho executado pelo município, enquanto os subalternos aprontam rolos em cima de rolos.
Uma das negociatas que teria sido levado a cabo pelos assessores que ficaram no comando da prefeitura teria sido a licitação da empresa de ônibus que atenderia Porto Velho. A funcionária que cuida do setor teria saído de licença e o “roleiro” entrou no lugar dela. Cobrou do dono da empresa e não entregou o pacote.
O empresário, irritado, teria dito aos gritos que tinha pago o valor exigido, e mesmo assim foi passado para trás. O prefeito não está participando dos muitos rolos que acontecem agora na prefeitura, mas aparentemente não liga mais para o que está acontecendo no município.
Por orientação do Tribunal de Contas, muitos serviços não poderiam ser contratados pela prefeitura nesse período de pandemia, com o comércio fechado. Isso não é respeitado pelos funcionários que estão metendo a mão em dinheiro público. A prefeitura contrata e paga, conforme atesta o Diário do Município. E segundo as denúncias, para receber diversos empresários também pagam antecipadamente os funcionários que ficaram mandando na prefeitura.
Dentro dessa confusão causada pela instalação do propinoduto, havia outras irregularidades, Uma delas seria a nomeação de Thiago dos Santos Tezzari e Devanildo Santana para integrar a equipe que analisa o Plano Plurianual (PPA).
Fonte: VIA RONDÔNIA
Publicada em 10 de julho de 2020 às 12:01